Texto publicado na terceira edição do anuário cultura franciscana e escrito por mim (FABIANO LUIZ GONÇALVES).
Uma reflexão sobre a tecnologia
Hoje é muito difícil pensar em um mundo sem tecnologia. Ela está por todos os lados, mesmo que você não consiga ver. Tornamo-nos dependentes das inúmeras facilidades e comodidades que são possíveis graças aos mais novos recursos. Será?
Vamos fazer algumas reflexões e claro, contextualizar isso para a prática educativa. A evolução tecnológica possibilita novas experiências, novas facilidades, novos serviços, enfim, é um mar desconhecido que navegamos a cada dia sem orientação e sem saber exatamente para onde estamos indo.
Para que tanta tecnologia?
Para a Associação Cultura Franciscana (ACF) a tecnologia é algo que viabiliza uma possibilidade, ou seja, está a serviço. E no nosso caso, ela está a serviço do processo de ensino-aprendizagem. Na ACF, procuramos implantar ferramentas tecnológicas que possibilitem novas experiências e principalmente que atendam à necessidade dos nossos estudantes, familiares e educadores.
Foi assim, buscando soluções, que surgiu o nosso Ambiente Virtual de Aprendizagem – www.acf.org.br/virtual - um ambiente que não tratamos com foco, e sim como ferramenta que proporciona novas possibilidades. A aceitação do ambiente por nossos estudantes foi imediata, isso se deve a apresentação visual e aos recursos que são semelhantes aos utilizados por sites já conhecidos por eles.
Em 2008, muita coisa foi realizada. Foram projetos colaborativos, atividades de diagnóstico, simulados, chats... Isso tudo aconteceu porque além das diversas ferramentas tecnológicas os educadores dos Colégios da ACF contam com equipes especializadas em cada Colégio, que em parceria com a Administração Central, realizaram muitos momentos de capacitação.
Ninguém ama o que não conhece
O apoio técnico-pedagógico realizado pelas equipes dos laboratórios de informática dos Colégios da ACF favorece o contato do educador com os mais diversos recursos tecnológicos. Quando o educador passa a conhecer os recursos tecnológicos, um mar de possibilidades é aberto, afinal, quando se trata de tecnologia na educação, a parceria entre a equipe de tecnologia educacional e educadores é fundamental para o sucesso e viabilidade de qualquer projeto ou atividade.
Não existe receita mágica, os projetos e atividades são realizados com muito trabalho, tempo e dedicação. Cada projeto é um novo desafio, mas o que sempre tem acontecido é o enorme envolvimento de nossos estudantes. Coisas que para muitos é novidade, desafio ou simplesmente algo impossível, para eles é prática.
A descentralização e colaboração têm tido um papel muito importante na utilização do Ambiente Virtual. O ambiente proporcionou colocar em prática projetos descentralizados e ao mesmo tempo colaborativos. Isso coloca o estudante como sujeito ativo no processo de ensino-aprendizagem, o estudante passa a ser um produtor de conteúdo, ele pesquisa diversas fontes e cria a sua própria opinião. Essa descentralização coloca o educador como mediador, motivador e muitas vezes provocador na interação do processo de ensino-aprendizagem.
Diante deste cenário, somos convidados a sair da posição de detentores absolutos do conhecimento e tornarmo-nos eternos estudantes prontos para desbravar o agitado mar da tecnologia.
Uma reflexão sobre a tecnologia
Hoje é muito difícil pensar em um mundo sem tecnologia. Ela está por todos os lados, mesmo que você não consiga ver. Tornamo-nos dependentes das inúmeras facilidades e comodidades que são possíveis graças aos mais novos recursos. Será?
Vamos fazer algumas reflexões e claro, contextualizar isso para a prática educativa. A evolução tecnológica possibilita novas experiências, novas facilidades, novos serviços, enfim, é um mar desconhecido que navegamos a cada dia sem orientação e sem saber exatamente para onde estamos indo.
Para que tanta tecnologia?
Para a Associação Cultura Franciscana (ACF) a tecnologia é algo que viabiliza uma possibilidade, ou seja, está a serviço. E no nosso caso, ela está a serviço do processo de ensino-aprendizagem. Na ACF, procuramos implantar ferramentas tecnológicas que possibilitem novas experiências e principalmente que atendam à necessidade dos nossos estudantes, familiares e educadores.
Foi assim, buscando soluções, que surgiu o nosso Ambiente Virtual de Aprendizagem – www.acf.org.br/virtual - um ambiente que não tratamos com foco, e sim como ferramenta que proporciona novas possibilidades. A aceitação do ambiente por nossos estudantes foi imediata, isso se deve a apresentação visual e aos recursos que são semelhantes aos utilizados por sites já conhecidos por eles.
Em 2008, muita coisa foi realizada. Foram projetos colaborativos, atividades de diagnóstico, simulados, chats... Isso tudo aconteceu porque além das diversas ferramentas tecnológicas os educadores dos Colégios da ACF contam com equipes especializadas em cada Colégio, que em parceria com a Administração Central, realizaram muitos momentos de capacitação.
Ninguém ama o que não conhece
O apoio técnico-pedagógico realizado pelas equipes dos laboratórios de informática dos Colégios da ACF favorece o contato do educador com os mais diversos recursos tecnológicos. Quando o educador passa a conhecer os recursos tecnológicos, um mar de possibilidades é aberto, afinal, quando se trata de tecnologia na educação, a parceria entre a equipe de tecnologia educacional e educadores é fundamental para o sucesso e viabilidade de qualquer projeto ou atividade.
Não existe receita mágica, os projetos e atividades são realizados com muito trabalho, tempo e dedicação. Cada projeto é um novo desafio, mas o que sempre tem acontecido é o enorme envolvimento de nossos estudantes. Coisas que para muitos é novidade, desafio ou simplesmente algo impossível, para eles é prática.
A descentralização e colaboração têm tido um papel muito importante na utilização do Ambiente Virtual. O ambiente proporcionou colocar em prática projetos descentralizados e ao mesmo tempo colaborativos. Isso coloca o estudante como sujeito ativo no processo de ensino-aprendizagem, o estudante passa a ser um produtor de conteúdo, ele pesquisa diversas fontes e cria a sua própria opinião. Essa descentralização coloca o educador como mediador, motivador e muitas vezes provocador na interação do processo de ensino-aprendizagem.
Diante deste cenário, somos convidados a sair da posição de detentores absolutos do conhecimento e tornarmo-nos eternos estudantes prontos para desbravar o agitado mar da tecnologia.