No dia 26/01/2009 São Paulo parou. Não era filme, ou uma história, era o fim do mundo! Lembrei-me da história em que uma rádio simulou uma invasão alienígena ao planeta Terra. Todas as rádios anunciando pontos de alagamentos intransitáveis, as ruas e avenidas tornaram-se estacionamentos à céu aberto, um clima perfeito para anunciar o fim do mundo.
O pior é que as rádios não estavam inventando. A busca por um caminho mágico e sem trânsito era algo impossível. Nem CBN, nem SulAmérica e muito menos a Oi FM tinham a solução para sair da lama. Cada tentativa era como ir do caos à lama e da lama ao caos.
O resultado não poderia ser outro a não ser buzinadas, fechadas, xingamentos e totós (pequenas batidas propositais no carro da frente). Diante deste cenário o paraíso parecia algo inatingível, mas estava logo ali. Era o bar. Lá as pessoas estavam felizes, rindo e apesar da proximidade com o inferno, estavam no céu.
Em poucos minutos eu era um integrante do paraíso, parei de disputar centímetros de asfalto para brindar à vida! Contar histórias e causos, fazer piada do pessoal parado no trânsito, enfim, rir de mim mesmo.
O pior é que as rádios não estavam inventando. A busca por um caminho mágico e sem trânsito era algo impossível. Nem CBN, nem SulAmérica e muito menos a Oi FM tinham a solução para sair da lama. Cada tentativa era como ir do caos à lama e da lama ao caos.
O resultado não poderia ser outro a não ser buzinadas, fechadas, xingamentos e totós (pequenas batidas propositais no carro da frente). Diante deste cenário o paraíso parecia algo inatingível, mas estava logo ali. Era o bar. Lá as pessoas estavam felizes, rindo e apesar da proximidade com o inferno, estavam no céu.
Em poucos minutos eu era um integrante do paraíso, parei de disputar centímetros de asfalto para brindar à vida! Contar histórias e causos, fazer piada do pessoal parado no trânsito, enfim, rir de mim mesmo.
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